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Percepção social da infertilidade e seu tratamento no final da Idade Média Itália: Margherita Datini, esposa de um comerciante italiano
Por Jong Kuk Nam
Jornal Coreano de História Médica, Volume 25, Número 3, 2016
Resumo: Como a percepção da infertilidade na Europa medieval variou da visão extremamente religiosa dela como uma maldição de Deus ou obra do diabo, até a concepção médica razoável dela como um tipo de doença a ser tratada, é muito difícil determinar o atitudes gerais de pessoas comuns em relação à infertilidade.
Este artigo busca elucidar a percepção social comum da infertilidade e seu tratamento na Europa medieval tardia, analisando o caso de Margherita Datini, esposa de um comerciante italiano que viveu nos anos 1400. Baseia-se fortemente nos documentos deixados por ela e seu marido, Francesco Datini; o casal deixou muitos registros, incluindo cartas de correspondência entre eles. Margherita e aqueles ao seu redor consideravam a infertilidade não como uma maldição do diabo ou uma punição de Deus, mas como uma doença que pode ser curada.
Margherita e seu marido, Francesco, tentaram arduamente curar sua infertilidade. Eles receberam tratamento e receitas de vários médicos, ao mesmo tempo que contavam com remédios populares, terapias religiosas e até mesmo remédios mágicos. A análise comparativa de documentos de Datini, livros médicos e tratados teóricos ou ensaios prescritivos por clérigos sugere que a percepção geral da infertilidade na Europa medieval estava localizada entre as concepções médicas extremamente religiosas e modernas dela.
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