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‘Para falar de muitas coisas’: baleias, morsas e focas na literatura medieval islandesa
Por Karin Murray-Bergquist
Tese de MA, Universidade da Islândia, 2017
Resumo: O mar e seus habitantes ocuparam um lugar crucial e multifacetado na vida dos islandeses medievais, e isso se reflete em sua literatura. Ao comparar os papéis das baleias, morsas e focas, este estudo examinará os temas recorrentes na tradição literária da Antiga Islândia e como eles podem ter sido influenciados pelas circunstâncias da época.
Íslendingasögur e Förnaldarsögur da mesma forma usaram animais marinhos nas histórias que contaram, retratando essas criaturas alternadamente como monstros misteriosos, recursos valiosos e catalisadores de conflitos humanos. O uso de baleias, morsas e focas nas sagas ilustra um mapa cultural do oceano. Essa rede de lugares, conhecidos e imaginados, é preenchida por bens comerciais, espécies e nomes de lugares, e histórias que incorporam os habitantes das profundezas. Nas bordas da terra, eles estão constantemente se intrometendo no espaço humano, impactando os assentamentos humanos ou se transformando entre as formas humana e animal. Como tal, eles iluminam conceitos como a divisão da terra e do mar e complicam as categorias modernas de natural e sobrenatural.
A classificação dos animais é um aspecto revelador da relação entre as pessoas e seu ambiente. Este estudo examinará as maneiras como baleias, morsas e focas foram nomeadas e categorizadas e traçará conexões entre isso e os papéis literários que desempenham, lançando luz sobre as histórias que compõem os conceitos científicos.
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